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2004: o ano que o Porto encheu o bolso dos apostadores

Porto campeão da UEFA Champions League

Segundo o prestigioso dicionário Michaelis, “zebra” é um substantivo feminino referente a um mamífero nativo da África, que possui a pelagem composta de listras pretas em fundo branco. O glossário também explica que a expressão “zebra” indica resultado imprevisto ou vitória do azarão. No caso das apostas esportivas, o passeio de uma zebra pode significar lucros astronômicos.

UM DOS MAIORES AZARÕES DA HISTÓRIA

O exemplo mais recente, e que muitos se recordam, foi o inédito título do modesto Leicester City na Premier League. Naquela ocasião, ninguém esperava a grande campanha dos Foxes. Afinal, era apenas o segundo ano da equipe na elite inglesa, após 10 anos nas divisões inferiores. Além disso, o time de East Midlands tinha pouca tradição nos principais torneios da Inglaterra. Desse modo, as odds do Leicester antes do início da Premier League 2015/16 eram de 5.000 para 1. Ou seja, apostar R$ 1 renderia R$ 5.000 em caso de título. Quem confiou no triunfo dos Foxes, teve lucros gigantescos. Estima-se que, somando todos os ganhadores, as cifras giraram em torno de R$ 130 milhões.

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A UEFA Champions League é conhecida por abrigar as melhores equipes da Europa, muitas vezes as melhores do mundo. Ter clubes do mais alto nível é garantia de um torneio pautado pelo equilíbrio. Prova disso, são os números de zebras em finais da UCL. Das 65 finais realizadas, os azarões deram as caras em apenas 10 oportunidades. A mais recente aparição, ocorreu na temporada 2003/04. Na ocasião, Porto e Mônaco protagonizaram uma das finais mais inusitadas da história da Champions League.

A EUROPA ZEBRADA

Mesmo tendo ganho a Champions em 1988, o Porto estava descartado da briga pelo título de 2004. A equipe vinha de um bicampeonato português, o que garantiu vaga direta para a fase de grupos. Assim, posicionado na chave F, a mesma do poderoso Real Madrid, 13 vezes campeão europeu, Olympique de Marselha e do Partizan Belgrado, clube sérvio. Nas primeiras duas rodadas, os Dragões perderam frente ao Real, e tropeçaram diante do Partizan. Entretanto, a equipe, treinada pela então promessa José Mourinho, acertou seu estilo de jogo e embalou. Despacharam o Partizan, venceram o Marselha, nos dois jogos, e arrancaram um empate contra o Real Madrid, em pleno Santiago Bernabéu.

Desse modo, Mourinho e seus homens garantiram a 2ª colocação, com 11 pontos, e a tão sonhada vaga para o mata-mata. Contudo, muitos imaginavam que o Porto cairia logo nas oitavas. Não a toa, o rival a ser batido era o Manchester United. Naquela temporada, os principais nomes dos Red Devils, eram: Paul Scholes, Ryan Giggs, Van Nistelrooy, Roy Keane, Diego Forlán, Gary Neville e o jovem Cristiano Ronaldo. Ou seja, Alex Ferguson, treinador do time, possuía um elenco galáctico, recheado de estrelas.

Por outro lado, o Porto, de José Mourinho, era composto por jogadores bem menos badalados. A grande maioria natural de Portugal. Vale o destaque, nomes como: Vítor Baía, Paulo Ferreira, Costinha, Ricardo Carvalho e Maniche. Além dos brasileiros Deco, Derlei e Carlos Alberto, o talismã de Mourinho. Todavia, os Dragões não se intimidaram com os Diabos Vermelhos. Na ida, vitória portuguesa por 2 x 1. Na partida de volta, realizada no mítico Old Trafford, os ingleses garantiram o empate de 1 x 1. Somando os placares, o Porto avançou com 3 x 2.

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Posteriormente, na fase seguinte, o Porto estava confiante e despachou o Lyon-FRA sem muitas dificuldades. Porém, nas semifinais, a equipe teve de encarar uma zebra espanhola, o La Coruña-ESP. Em paralelo, o Mônaco, outro azarão, jogava contra o Chelsea. Por certo, as semis dessa Champions League estavam recheadas de azarões. Até mesmo o Chelsea, que ainda não havia ganho a UCL, pode ser considerada como tal.

A primeira partida entre portugueses e espanhóis terminou sem gols. Desse modo, o Porto teve a vantagem de decidir em sua casa, o Estádio do Dragão. A atmosfera estava totalmente a favor, e Derlei inspirado. A combinação culminou em um gol do brasileiro. Gol esse que sacramentou a vaga do Porto na final da Champions League. Do outro lado da chave, a zebra falou mais alto e o Mônaco eliminou o Chelsea. De acordo com as regras, a final da UCL deve ser realizada em partida única e campo neutro.

Dessa maneira, para aquela edição, a UEFA escolheu a moderna Arena AufSchalke, localizada em Gelsenkirchen, Alemanha. A estratégia de Mourinho funcionou, e o Porto passou por cima do Mônaco, 3 x 0. Carlos Alberto, Deco e o russo Alenichev garantiram o bicampeonato inédito, e é claro, a alegria de apostadores que confiaram nos Dragões.

CARACTERÍSTICAS DE UMA ZEBRA

Sem dúvida, as equipes eram, sim, zebras. Ninguém imaginava o título, e muito menos uma decisão entre ambos. Entretanto, olhando para os elencos, tanto o Porto como o Mônaco tinham jogadores pouco badalados. Mas isso não significa que o plantel é ruim. Olhando para o Porto, a base daquele time serviu de eixo para a seleção portuguesa. Com tais nomes, Portugal chegou à final da Eurocopa de 2004 e ao 4º lugar na Copa do Mundo de 2006. Além disso, a conquista revelou José Mourinho ao mundo do futebol. E, anos mais tarde, consolidou-se na primeira prateleira de treinadores.

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Por outro lado, os franceses também possuíam jogadores de pouca badalação. Ou até mesmo jovens que viriam a ser grandes atletas. Como foram os casos de Jaroslav Plašil, Patrice Evra, Emmanuel Adebayor, Ludovic Giuly e Fernando Morientes. A cereja do bolo monegasco, era Didier Deschamps, campeão mundial como técnico, em 2018, e jogador, em 1998.

Assim sendo, é fundamental que o apostador estude sobre futebol e tenha conhecimento dos momentos dos times. Zebras demoram para acontecer. Mas quando elas aparecem, ganha quem sabe identifica-la. Além do mais, não é necessário desembolsar grandes valores. A ideia é gastar pouco e lucrar muito. Por fim, sua sorte pode aumentar apostando na zebra e no favorito ao título.

Foto destaque: Reprodução/ Twitter/ Porto

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