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Brasileiro naturalizado espanhol, atacante Diego Costa é opção livre no mercado de transferências e desperta o interesse no Palmeiras
O Palmeiras tem sem dúvidas um dos melhores elencos do país, mas um nome pode elevar ainda mais o nível técnico do plantel: Diego Costa. O atacante está livre no mercado desde que deixou o Atlético de Madrid, e agora começa a ser especulado no time palmeirense.
Campeonato do Campeonato Paulista e da Copa Libertadores, o Verdão está em alta, e como uma equipe que quer sempre brigar por títulos precisa reforçar o seu elenco, até pelo fato de que pode perder algumas peças.
Qual a proposta do Palmeiras para ter Diego Costa?
O Verdão ainda não fez uma proposta oficial pelo jogador, apenas ressaltou o tempo de contrato que gostaria, sendo de dois anos. Dessa forma, ocorreu o inverso, com o clube recebendo uma oferta dos empresários de Diego Costa.
A pedida salarial foi na casa de 3 milhões de euros por temporada, abaixo dos 7 milhões de euros pedidos para clubes europeus interessados no atleta. Na conversão, são cerca de 19,5 milhões de reais livres por ano, uma média mensal de 1,6 milhões. Além disso, existe o valor das luvas, que não foi divulgado. As informações são do portal Goal.
Dessa forma, Diego Costa foge do modelo de contratações recentes do Palmeiras, que apostou em nomes mais “baratos”, sendo assim, jogadores mais novos e com potencial, casos de Rony, Breno Lopes Matias Viña.
Se fechar, onde jogará Diego Costa no Palmeiras?
Centroavante de oficio, Diego Costa não possui características para mudar de função. Dessa forma, o jogador chegaria para ser exclusivamente o 9 palmeirense, um jogador intocável.
Hoje, a função é de Luiz Adriano. Além disso, ambos não devem conseguir jogar juntos, pois foi justamente uma experiencia com outro atleta de posição igual que fez Diego Costa deixar o seu antigo clube, o Atlético de Madrid.
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Relembre a carreira do atacante
Diego Costa atuou no Brasil apenas nas categorias de base do Barcelona Esportivo, mas logo foi para a Europa, mais precisamente no futebol português. Lá, passou pelo Penafiel e o Braga, até partir para o futebol espanhol.
Na Espanha, passou por Celta de Vigo, Albacete, Valladolid e Rayo Vallecano, até se estabilizar no Atlético de Madrid. No clube Colchonero, ficou por duas temporadas, até se transferir para o Chelsea, onde atuou de 2014 até 2017. Saindo dos Blues, retornou para o time de Madrid, jogando até 2020.
Em meio a tudo isso, se naturalizou espanhol, disputando duas Copas do Mundo pela seleção, a de 2014 e de 2018. Na última, anotou três gols em quatro jogos. Ao todo defendendo a Fúria, foram 26 jogos e 10 bolas nas redes.
Entre os seus títulos como jogador, venceu a Premier League duas vezes, Europa League, duas Supercopas Europeias, LaLiga e a Copa del Rey. Com um temperamento muitas vezes explosivo, mas um faro de gol absurdo, Diego se consolidou como um dos melhores centroavantes do mundo na última década.
Agora, com 32 anos, sabe que ainda tem lenha para queimar na Europa, mas o retorno para casa após quase duas décadas é visto com bons olhos.

Jornalista, apaixonado por esportes, natural de Lins, interior de São Paulo. Sou formado em técnico de administração (2014) pela IEP Lins, e também em jornalismo (2018), pela Universidade do Sagrado Coração.