Neste último domingo (21), se encerrou o Open de Cincinnati, um dos torneios que antecede ao último Grand Slam do ano, US Open. Dessa forma, confira os campeões do Open de Cincinnati.
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Caroline Garcia é campeã do WTA de Cincinnati
Em primeiro lugar, Caroline já esteve entre as quatro melhores do mundo mas nas últimas temporadas não conseguiu manter o mesmo desempenho. Nesse sentido, após estar com um novo técnico, Bertrand Perret, ela acredita que todo o resultado positivo que vem desempenhando é por conta dele.
Do mesmo modo, desde junho, a tenista soma 27 vitórias e três troféus. Ou seja, ela conquistou Bad Homburg na grama, Varsóvia no saibro e agora na quadra dura de Cincinnati. Dessa forma, Garcia se tornou a primeira tenista saída do Qualy a conquistar um WTA 1000.
Ainda mais, para garantir o troféu americano ela precisou passar por Maria Sakkari, Jessica Pegula e Aryna Sabalenka. Todas do top 10 do ranking do WTA. Sendo assim, na final ela enfrentou Petra Kvitova, onde venceu por 6/2 e 6/4 em 1 hora e 36 minutos.
Por fim, Caroline Garcia conquista seu terceiro torneio de nível 1000 e sai da 35º posição e entra no top 20, na 17ª.
“Quero agradecer à minha família. Meus pais me incentivaram desde quera pequena. Tivemos momentos difíceis, decisões duras, mas eles continuaram apoiando a mim e meu estilo de jogo, apesar do que as pessoas diziam”, disse a francesa depois do jogo
Jelena Ostapenko e Lyudmyla Kichenok ganham nas duplas em Cincinnati
No último sábado (20), Jelena OPstapenko e Lyudmyla Kichenok ganharam da Nicole Melichar-Martinez e Ellen Perez, na final de dupla do Open Cincinnati por 2 sets a 0, com parciais de 7/6 (5) e 6/3.
Nesse sentido elas estão no 2º lugar no ranking de duplas. Anteriormente, a dupla venceu Birmingham, contra a Zhang Shuai e Elise Mertens. Ainda, foram vices em Dubai e Eastbourne e chegaram na semifinal de Wimbledon e Roland Garros.
Joe Salisbury e Rajeev Ram conquistam o terceiro ATP de Cincinnati
Primeiramente, Joe Salisbury e Rajeed Ram enfrentaram na final de dupla masculino de Cincinnati, Tim Puetz e Michael Venus, onde venceram o australiano e alemão por 7/6 (4) e 7/6 (5). Dessa forma, é o segundo troféu de Masters 1000 da dupla na temporada.
A partida foi bem disputada levando os dois sets para o tiebreak. Entretanto, em ambos os sets a dupla Salisbury e Ram foram vitoriosos o que fizeram conquistar seu terceiro titulo do Open Cincinnati.
“Às vezes, tudo se resume a bons saques na hora certa”, refletiu Ram. “Senti que fizemos isso muito bem hoje, porque eles provavelmente voltaram melhor do que nós. Conseguimos evitar esses pontos de interrupção, continuar lutando e tendo uma boa atitude, e acho que foi isso que nos levou ao limite.”
Coric é o tenista com o ranking mais baixo a ganhar um Masters 1000
Por fim, na final do simples masculino, Borna Coric venceu o número sete do mundo, Stefanos Tsitsipas por 2 sets a 0 com parciais de 7/6 (0) e 6/2. Nesse sentido, o croata se tornou o tenista com o ranking mais baixo a vencer um Masters 1000, ele ocupa a 152ª posição.
Vale lembrar, que o tenista de 25 anos, eliminou o número três do mundo, Rafael Nadal ainda na segunda fase do torneio. Ainda, Coric ficou boa parte da temporada passada afastado devido a uma lesão no ombro. Nesse sentido, viveu uma das semanas mais importantes após sua volta.
“Para ser honesto, eu não estava pronto para este discurso há cinco dias. Achei que ia perder na primeira rodada”, reconheceu o croata ao receber o troféu. “Obrigado à minha família e minha equipe, tem sido um caminho difícil para nós”.
Em suma, o croata já alcançou o 12º no ranking do ATP e já foi vice-campeão do Masters 1000 de Xangai em 2018. Já Tsitsipas, perdeu sua segunda final de três no simples masculino dessa temporada. O grego venceu o Aberto de Monte Carlo
✅ Musetti
✅ Nadal
✅ Bautista
✅ Auger-Aliassime
✅ Norrie
✅ Tsitsipas#CincyTennis | @borna_coric pic.twitter.com/UpBcear5A8— Western & Southern Open (@CincyTennis) August 21, 2022
Foto: MATTHEW STOCKMAN / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / GETTY IMAGES VIA AFP

Tenho 25 anos e sou formada em jornalismo. Desde criança desenvolvi o gosto por esporte e por isso escolhi ser jornalista. Foi a profissão que me deixou mais próxima daquilo que mais amo: conversar e escrever sobre esporte.