Em março de 2011, a mídia noticiou que o PSG havia sido comprado por um fundo de investimentos do Qatar. Pouco tempo depois, inúmeros craques desembarcaram na capital da França e foi montado um grande esquadrão.
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Com o passar do tempo, a torcida de Paris se acostumou a ver Lavezzi, Ibrahimovic, Cavani e tantos outros craques que elevaram o patamar da equipe.
Em agosto de 2017, após uma negociação que se arrastou por semanas, o PSG anunciou a chegada de Neymar.
O brasileiro que brilhava no Barcelona foi contratado a peso de ouro e tinha como principal objetivo ganhar o posto de ‘Melhor Jogador do Mundo’, algo que ate agora não aconteceu.
Como se Ney não fosse o bastante, a diretoria manteve o ímpeto agressivo no marcado de transferência e trouxe Mbappé, que costumava ferir o PSG com a camisa do Monaco e ganhava status de revelação na Europa.
O resultado não poderia ser outro além de muitos gols e uma hegemonia que não deve acabar tão cedo, já que dentro da França, apesar do processo de reestruturação do Lyon e Olympique, ambos não chegam tão perto do PSG.
Nesta temporada, mesmo com Neymar fora em alguns momentos, os números são assustadores.
Em 27 jogos, o PSG balançou a rede em 75 oportunidades, número que o coloca como o principal ataque do futebol europeu na comparação com as outras quatro ligas da primeira prateleira.
Entre os cinco maiores artilheiros da Ligue 1, Mbappé é o líder, com 18 gols. O seu companheiro Neymar é o quarto colocado, com 13.
Ataques
Liguei 1: PSG – 75 gols
Bundesliga: Bayern de Munique – 71 gols
Premier: Manchester City – 68 gols
Calcio: Atalanta – 70 gols
La Liga: Barcelona – 62 gols

Paulista natural de Jundiaí, 24 anos, sou apaixonada por esportes em geral, decidi fazer graduação em jornalismo com pós em esportivo.